No dia 6 de abril os estudantes de geografia da UFAL realizaram um ato publico para protestar e cobrar soluções relativas aos diversos ataques sofridos todos os dias a formação de qualidade, durante este ato foi entregue um relatório situacional dos cursos de geografia elaborado a partir da assembléia destes, realizada no dia 31 de Março. O relatório (disponível na lista do CAGEO) exigia uma resposta documentada das coordenações de curso e direção do IGDEMA, resposta esta que ate a presente data não foi entregue.
O que recentemente esta intrigando vários alunos deste Instituto e o fato que “alguns” professores em sala de aula e pelos corredores estarem “ACUSANDO” o movimento (entenda-se “movimento” como o Ato e o Relatório), como um movimento de caráter POLÍTICO.
Admira-me muito “alguns” professores desta universidade não saberem a abrangência e o significado do conceito “POLÍTICA” e desvirtuem o mesmo de maneira pejorativa, é esperado que pessoas que ostentam um titulo de Mestre e/ou Doutor saibam coisas básicas sobre cidadania. Claro que o ato e os documentos são POLÍTICOS, a partir do momento que exercemos nossos direitos de cobrar uma aula de qualidade, transparência nas contas do instituto e dentre muitas outras coisas que não vou ficar aqui repetindo, estamos sim fazendo POLÍTICA. Como a própria Ciência Geográfica explica estamos em um território, e este é definido pelas relações de poder entre os indivíduos, relações estas que são definidas todos os dias a partir do embate destes, e estes embates são em essência embates políticos. A política não é só feita pelos gestores das instituições, ela é elemento cotidiano da vida de todo e qualquer cidadão.
O CAGEO começou a cogitar a participação de “alguns” professores deste Instituto nos espaços de formação do Movimento Estudantil para com isso algumas confusões teóricas a respeito de conceitos básicos como este não voltem a acontecer.
Guthierre Ferreira (Guto)
O que recentemente esta intrigando vários alunos deste Instituto e o fato que “alguns” professores em sala de aula e pelos corredores estarem “ACUSANDO” o movimento (entenda-se “movimento” como o Ato e o Relatório), como um movimento de caráter POLÍTICO.
Admira-me muito “alguns” professores desta universidade não saberem a abrangência e o significado do conceito “POLÍTICA” e desvirtuem o mesmo de maneira pejorativa, é esperado que pessoas que ostentam um titulo de Mestre e/ou Doutor saibam coisas básicas sobre cidadania. Claro que o ato e os documentos são POLÍTICOS, a partir do momento que exercemos nossos direitos de cobrar uma aula de qualidade, transparência nas contas do instituto e dentre muitas outras coisas que não vou ficar aqui repetindo, estamos sim fazendo POLÍTICA. Como a própria Ciência Geográfica explica estamos em um território, e este é definido pelas relações de poder entre os indivíduos, relações estas que são definidas todos os dias a partir do embate destes, e estes embates são em essência embates políticos. A política não é só feita pelos gestores das instituições, ela é elemento cotidiano da vida de todo e qualquer cidadão.
O CAGEO começou a cogitar a participação de “alguns” professores deste Instituto nos espaços de formação do Movimento Estudantil para com isso algumas confusões teóricas a respeito de conceitos básicos como este não voltem a acontecer.
Guthierre Ferreira (Guto)
CAGEO-UFAL